sábado, 9 de outubro de 2010

Interessante..

Meninas...

No link abaixo vcs encontram alguns textos da Consulta Pública sobre Orientações Curriculares Nacionais da Educação Infantil. Vale a leitura!

 
Acesses os textos:
  • O currículo na Educação Infantil: o que propõem as novas Diretrizes Nacionais? Zilma de Moraes Ramos de Oliveira;
  • As especificidades da ação pedagógica com os bebês.
  • Maria Carmen Silveira Barbosa
  • Brinquedos e brincadeiras na Educação Infantil Tizuko Morchida Kishimoto;
  • Relações entre crianças e adultos na Educação Infantil Iza Rodrigues da Luz;
  • Saúde e bem estar das crianças: uma meta para educadores infantis em parceria com familiares e profissionais de saúde; Damaris Gomes Maranhão;
  • Múltiplas linguagens de meninos e meninas no cotidiano da Educação Infantil; Márcia Gobbi.
  • A linguagem escrita e o direito à educação na primeira infância; Mônica Correia Baptista;
  • As crianças e o conhecimento matemático: experiências de exploração e ampliação de conceitos e relações matemáticas; Priscila Monteiro;
  • Crianças da natureza Léa Tiriba
  • Orientações curriculares para a Educação Infantil no Campo Ana Paula Soares da Silva
     
     
    Bjokasss

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Recadinho!

Olá queridas!
O Prof Paulo, mandou-me um e-mail ( acredito que todas tenham visto) falando que teremos CINEMINHA TEMÁTICO na quinta-feira.Liberou também nosso habitual "banquete"! hehehehehe

SUGESTÕES:
Pipoca ( combina com o cine);
Chimarrão ( combina MUITO com o frio);
e outros (que combinem com a turma =)).

♥ No e-mail, também confirmou o recebimento dos trabalhos galerinha.

Beijocas e até breve!
Lisa

sábado, 7 de agosto de 2010

Pedagogas e professoras!

"Professor bom não é aquele que dá uma aula perfeita, explicando a matéria. Professor bom é aquele que transforma a matéria em brinquedo e seduz o aluno a brincar. Depois de seduzido o aluno, não há quem o segure."
Rubem Alves

Gurias,
equivoquei-me e amorosamente nossa colega Luciana fez-me "voltar a real" !! Dia 12 não era quinta passada e será na próxima quinta!
Ueba!


beijossssss

domingo, 1 de agosto de 2010

oportunidade de morar na praia... hauiahauaihau

Oie gurias!
Estou com saudades de todas, acredito que também estejam!
Hoje trago a notícia para quem sonha em morar em Santa hauiahauaiahau
Tem concurso em Floripa, POR FAVOR passem e me convidem para ir visitá-las no verão =P
Informações sobre o concurso é só clicar ali <- 

bjuuu a todas

PS: não esqueçam do trabalho do Paulo Ok?

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Vou galopando com meu cavalo....



Não podiamos iniciar nossa semana sem essa foto!
Momento de puro aprendizado e muitas folias!

Rita!
Tu estava abalando de cavalinho sonhador! Parabéns para o grupo!

Bjokas!


Lisa

domingo, 25 de julho de 2010

Relembrando...

Um momento de descontração!



Olá gatinhaassss!
Sei que estão renovando a cutis com as merecidas férias ( PRA QUEM TEM ESSA SORTE), porém lembro-as do trabalho do prof Paulo, que deve ser enviado via e-mail (  paulo.fochi@yahoo.com.br ) ATÉ O DIA 05/08 !!!

1- Quais as memórias que teu corpo produziu/memorizou  em nosso encontro?
2- Iniciar uma seleção de fotos com movimentos, no mínimo 15 fotos, para nossa próxima PA. As fotos podem ser retiradas de nosso cotidiano, prática, net e outros....

domingo, 27 de junho de 2010

TRABALHO FINAL DA UNIDADE – Prof. Euclides Redin

Para o dia 1º de Julho
  • Síntese e elaboração de um capítulo do livro:
REDIN, Euclides; MÜLLER, Fernanda; REDIN, Marita Martins (org.). Infâncias: cidades e escolas amigas das crianças. Porto Alegre: Mediação, 2007.
  • O trabalho deve ser realizado individual ou em duplas para apresentar para a turma (5 a 10 minutos).
  • Entregar cópia para o professor
CAP. 1: Rita - Evelyn
CAP. 2: Adri
CAP. 3: Gabriela – Andreia
CAP. 4: Luciane
CAP. 5: Márcia
CAP. 6: Marisete – Juliana
CAP. 7: Kelly
CAP. 8: Andrelisa – Sabrina
CAP. 9: Aline – Luciana
CAP. 10: Patrícia
Conclusão: Giane


Abraços: Aline B.

domingo, 20 de junho de 2010

Trabalho de Observação

ATENÇÃO:

PROFESSORA BIANCA SOLICITOU QUE A OBSERVAÇÃO SEJA ENVIADA VIA E-MAIL ( E NÃO IMPRESSA), PARA SEU E-MAIL ( biancastock@gmail.com) ATÉ QUINTA-FEIRA, DIA 24/06/2010. NA SEXTA ELA COMENTARÁ ALGUMA COISA SOBRE OS TEXTOS, PORÉM, PRECISA RECEBÊ-LOS PARA CORREÇÃO ANTES DA NOSSA AULA.

Bem Vindas!

Olá Meninas!
Bem vindas ao NOSSO Portfólio Virtual (Blog)!
Esperamos a contribuição de todo grupo nesse espaço.
Deixo um texto, que de alguma forma nos faz pensar e reelaborar nossa compreensão da criança.

Cidades Invisíveis
Extraído de As cidade invisíveis, de Italo Calvino
(Companhia das Letras, 1990. p. 43-44)

Kublai Khan percebera que as cidades de Marco Polo eram todas parecidas, como se a passagem de um para a outra não envolvesse uma viagem mas uma mera troca de elementos. Agora, para cada cidade que Marco lhe descrevia, a mente do Grande Khan partia por conta própria, e, desmontando a cidade pedaço por pedaço, ele a reconstruía de outra maneira, substituindo ingredientes, deslocando-os, invertendo-os.
Marco, entretanto, continuava a referir a sua viagem, mas o imperador deixara de escutá-lo, interrompendo-o:
– De agora em diante, vou descrever as cidades e você verificará se elas realmente existem e se são como eu as imaginei. Em primeiro lugar, gostaria de perguntar a respeito de uma cidade construída em degraus, exposta ao siroco, num golfo em forma de meia-lua. Vou relatar algumas das maravilhas que ela contém: um tanque de vidro alto como uma catedral para acompanhar o nado e o vôo das andorinhas e desejar bons augúrios; uma palmeira que toca uma harpa com as folhas ao vento; uma praça contornada por uma mesa de mármore em forma de ferradura, com a toalha também de mármore, preparada com comidas e bebidas inteiramente de mármore.
– Você estava distraído. Eu lhe falava justamente dessa cidade quando fui interrompido.
– Você a conhece? Onde fica? Como se chama?
– Não tem nome nem lugar. Repito a razão pela qual quis descrevê-la: das inúmeras cidades imagináveis, devem-se excluir aquelas em que os ele¬men¬tos se juntam sem um fio condutor, sem um código interno, uma pers¬pec¬tiva, um discurso. É uma cidade igual a um sonho: tudo o que pode ser ima¬gi¬na¬do pode ser sonhado, mas mesmo o mais inesperado dos sonhos é um quebra-cabeça que esconde um desejo, ou então o seu oposto, um medo. As cidades, como os sonhos, são construídas por desejos e medos, ainda que o fio condutor de seu discurso seja secreto, que as suas regras sejam absurd¬as, as suas perspectivas enganosas, e que todas as coisas escondam uma outra coisa.
– Eu não tenho desejos nem medos – declarou o Khan -, e meus sonhos são compostos pela mente ou pelo acaso.
– As cidades também acreditam ser obra da mente ou do acaso, mas nem um nem outro bastam para sustentar as suas muralhas. De uma cidade, não aproveitamos as suas sete ou setenta e sete maravilhas, mas a resposta que dá às nossas perguntas.
– Ou as perguntas que nos colocamos para nos obrigar a responder, como Tebas na boca da Esfinge.

Boa semana!

Andrelisa De Carli